quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Dumbariboró e a afamada Vila Rica, estive me ouro preto

Estar em Ouro Preto-MG é ver (muito bem preservada) a história de uma pátria, construída, erguida sob o suor e sangue de um povo. Que soube fazer das pedras, belíssimas fortunas douradas além mar, e soube bem edificar e ornar nossos monumentos, mas sobretudo foi o gérmen e cerne, que  a ferro e fogo formou os seres da nossa nação.

Ali encravado nas montanhas mineiras, um dos grandes eixos da civilização brazuca, pode-se ver como os bens minerais,  moldaram e ainda moldam o “nosso” desenvolvimento econômico. Mas ali ainda há a primeira escola de minas desse canto do mundo, onde o homo sapiens do sul começou a olhar para a Terra, a terra e a pedra, com olhos mais aguçados. Esse saber geológico tão carente ao nossos cidadãos brasileiros. Vendo onde a doença pelo Ouro se apresentou às terra brasilis, gostaria que a nossa imensa massa de iletrados e letrados perdesse algum tempo de suas preciosas individualidades para pensar/ler tentar propor algo sobre o NOVO CÓDIGO DE MINERAÇÃO BRASILEIRO, que está para ser revisto, mas pouco ou nada tem aparecido para apreciação da sociedade civil/midiática. Eis um dos pontos chaves do futuro desse nosso Brasilzão que quase todos orgulham se de ver prosperar...mais poucos se ocupam de cuidar.











Manuel Corrêa direto da capital das minas gerais, setembro 2012
 
 
Manuel, das montanhas do quadrilátero ferrifero

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