Ver o museu do ouro
em Bogotá e não se embasbacar com o simples deleite das formas aprazíveis,
elegantes, sinceras, doces, transparentes e detentoras de uma vida, um
significado, é uma penitencia que não deveria ser imposta à ser humano nenhum.
O requinte é tamanho dessas OBRAS PRIMAS que apenas admira-las sem pensar no
seu valor étnico-moral-científico-espiritual (que para nós é imensurável) já nos traz tantas emoções
positivas estimulantes. é difícil imaginar um patamar de desenvolvimento
técnico estético econômico tão elevado para produzir tão sofisticada arte. Por
essas e por compreender que o domínio sobre os saberes da geologia sempre
nortearam os homo sapiens; visitar esse acervo é presenciar, viver, um dos
maiores patrimônios culturais que o sistema mercantilista, global, capitalista
pôde produzir.
isso sem falar na
inacreditável CATEDRAL DE SAL.. pertinho
de Bogotá, outra aula de religião, fé e conhecimento do saber geológico…
BELO HORIZONTE, 25
DE JUNHO
.Manuel Correa
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