terça-feira, 4 de junho de 2013

Dumbariboró - e Alá não precisa ser justo com tudo aqui em baixo (Alah n’es pas obligé)

Muito obrigado à MUNDUS por permitir a publicação de meus “bla-bla-blás” nesse delicioso espaço, agradeço por me incentivar a transpor alguns pensamentos do eternamente denso mundo das ideias para o claro e límpido papel.

Deixo aqui minha homenagem à entidades que iluminaram essas ideias:

...Ao livro Alá e as Crianças Soldado (tradução de Flavia Nascimento do original de Amadou Kouruma, Alah n’es pas obligé, Seuil, 2000),  foi minha introdução ao encantado, sinistro, apocalíptico e maravilhoso mundo do oeste africano, e que mostra de uma forma ímpar o poder das palavras escritas e das faladas, seu poder contra a barbárie e como algumas limitações das línguas hegemônicas europeias são insuficientes para VER os mundos africanos. Se tudo correr bem e se Amadou Kouruma estiver proseando bem com Alá e às Outras todas divindades que comandam essa bagunça aqui em baixo, esse road-book irá virar um road-movie...

...ao POVO da Guiné, aos tissus (tecidos) que adornam a gente por lá, mas são estampadas no Velho Mundo (que deveria ser chamado de Antiquado, não de velho, por que o velho é bom). e à Alma iluminada que iniciou esse recorte dos tecidos e padrões, que acrescidos de alguns lhes mostro...

 
 
 
 
 
 

 

 

 

esses últimos foram meus adendos, mesmo que mal fotografados...

    

numa quinta feira chuvosa de fins de maio na boa capital mineira, muito obrigado

Manuel
 

***dumbariboro.***.**

 

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