Deixo aqui minha homenagem à entidades que iluminaram essas ideias:
...Ao livro Alá e as Crianças Soldado (tradução de Flavia Nascimento do original de Amadou Kouruma, Alah n’es pas obligé, Seuil, 2000), foi minha introdução ao encantado, sinistro, apocalíptico e maravilhoso mundo do oeste africano, e que mostra de uma forma ímpar o poder das palavras escritas e das faladas, seu poder contra a barbárie e como algumas limitações das línguas hegemônicas europeias são insuficientes para VER os mundos africanos. Se tudo correr bem e se Amadou Kouruma estiver proseando bem com Alá e às Outras todas divindades que comandam essa bagunça aqui em baixo, esse road-book irá virar um road-movie...
...ao POVO
da Guiné, aos tissus (tecidos) que
adornam a gente por lá, mas são estampadas no Velho Mundo (que deveria ser
chamado de Antiquado, não de velho, por que o velho é bom). e à Alma iluminada
que iniciou esse recorte dos tecidos e padrões, que acrescidos de alguns lhes
mostro...
esses últimos foram
meus adendos, mesmo que mal fotografados...
numa quinta feira chuvosa de fins de maio na boa capital mineira, muito obrigado
Manuel
***dumbariboro.***.**
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